Os trabalhadores da SGU decidiram estar presentes na última Assembleia Municipal para protestar pela sua situação, exercendo um direito de opinião e manifestação absolutamente legítimo. A reação do executivo não foi das melhores, mas a do Fernando Horta roçou o indigno, mas sobre este comportaremos voltaremos a opinar.
Na sequência desta manifestação dos trabalhadores da SGU o
Araújo chamou-os para uma reunião, diríamos que mais uma das suas homilias
evangélicas. Até aqui nada de anormal. Mas o Araújo não se ficou por aqui,
porque como os vila-realenses já perceberam quem se mete com o Araújo leva.
Nos tempos da SGU era usual os funcionários em dificuldades recorrerem
a empréstimos da SGU, que depois pagavam em prestações. É um procedimento raro
em instituições do Estado, mas provavelmente não será única. Com o encerramento
da SGU esqueceram-se de exigir o pagamento dessas dívidas.
Acontece que o próprio Araújo também nada fez para cobrar as
dívidas. Alguns dirão que provavelmente desconheci, mas não. O Araújo mesmo
sabendo dessas dívidas esqueceu-se de as cobrar e agora sabemos o motivo.
Depois da reunião da Assembleia Municipal onde os
funcionários da SGU se manifestaram para exigir o respeito pelos seus direitos,
entre o quais o direito a serem indemnizados pela mudança de situação, o Araújo
chamou os ex-funcionários da SGU para lhes exigir o pagamento das dívidas.
É um gesto que não merecia críticas, se fosse feito logo que
o Araújo teve conhecimento das dívidas. Mas não, optou por as usar como
retaliação.
Aqui fica um aviso aos vila-realenses, quem se mete com este
Araújo leva, ou somos lambe cus e bandeados e podemos ganhar muito e nada fazer
ou se ousarmos criticá-lo já sabem o que acontece, levam! É para isso que este
homem “poderoso” usa os poderes que a democracia lhe deu, para só ouvir elogios
e não ser alvo de qualquer crítica.