Associado ao não à falta de higiene resultante da deficiente recolha dos lixos no concelho, um problema que persiste apesar da partida dos turistas que muitos culparam da situação, acusando-os de coisas muito feias, há um problema no concelho associado ao aparecimento de baratas e mesmo de ratos. As denúncias e os vídeos multiplicam-se, não faltam mesmo queixas dirigidas às entidades governamentais.
Não sendo especialistas em infestação de baratas ou mesmo de ratos, não estamos habilitados a associar a multiplicação daqueles insetos à proliferação das situações de falta de higiene pública, ainda que quer no caso das baratas como dos ratos essas associação seja óbvia. Não vamos por isso culpar a edilidade, ainda que na nossa opinião a competência da equipa autárquica e de quem a dirige esteja aquém do desejável, senão mesmo abaixo de níveis que consideramos mínimos. É óbvio que a falta de recolha de lixo favorece o aumento das baratas e dos ratos, não sendo de excluir outras causas que favorecem a sua multiplicação.
O fato é que no concelho começa a ser óbvio que há um problema de higiene e de salubridade pública e isso não se resolve com conversas na rádio, audiências particulares aos cidadãos mais revoltados ou com promessas de que vão haver reuniões com as empresa paga para recolher o lixo, solução que em tempos esta gente apresentou como um milagre, melhorava a higiene pública e poupava-se nos custos.
O certo é que tanto as baratas como os ratos são um problema grave de saúde publica pelas doenças que podem transmitir. Os ratos são bem conhecidos, mas as baratas são portadoras de várias doenças perigosas, incluindo salmonelas, disenteria, gastroenterite e febre tifoide, sendo particularmente perigosas em casas onde habitem crianças, idosos ou pessoas mais vulneráveis.
As baratas conseguem entrar facilmente em casas de habitação e em estabelecimentos comerciais, daí resultando graves custos quer para as famílias, quer para as empresas. Perante sinais óbvios do problema é bom que a autarquia, a empresa de recolha do lixo e as autoridades sanitárias estejam atentas aos problemas, já estejam a adotar medidas e combatam o problema antes que assuma proporções ainda mais preocupantes.
Não sendo especialistas em infestação de baratas ou mesmo de ratos, não estamos habilitados a associar a multiplicação daqueles insetos à proliferação das situações de falta de higiene pública, ainda que quer no caso das baratas como dos ratos essas associação seja óbvia. Não vamos por isso culpar a edilidade, ainda que na nossa opinião a competência da equipa autárquica e de quem a dirige esteja aquém do desejável, senão mesmo abaixo de níveis que consideramos mínimos. É óbvio que a falta de recolha de lixo favorece o aumento das baratas e dos ratos, não sendo de excluir outras causas que favorecem a sua multiplicação.
O fato é que no concelho começa a ser óbvio que há um problema de higiene e de salubridade pública e isso não se resolve com conversas na rádio, audiências particulares aos cidadãos mais revoltados ou com promessas de que vão haver reuniões com as empresa paga para recolher o lixo, solução que em tempos esta gente apresentou como um milagre, melhorava a higiene pública e poupava-se nos custos.
O certo é que tanto as baratas como os ratos são um problema grave de saúde publica pelas doenças que podem transmitir. Os ratos são bem conhecidos, mas as baratas são portadoras de várias doenças perigosas, incluindo salmonelas, disenteria, gastroenterite e febre tifoide, sendo particularmente perigosas em casas onde habitem crianças, idosos ou pessoas mais vulneráveis.
As baratas conseguem entrar facilmente em casas de habitação e em estabelecimentos comerciais, daí resultando graves custos quer para as famílias, quer para as empresas. Perante sinais óbvios do problema é bom que a autarquia, a empresa de recolha do lixo e as autoridades sanitárias estejam atentas aos problemas, já estejam a adotar medidas e combatam o problema antes que assuma proporções ainda mais preocupantes.